Essa é a pergunta que todos nós, aqui fora do Acre, fazemos
sobre o surgimento dessa criatura na
política nacional. O Acre não merecia isso.
Esse senhor é o fruto mais novo da árvore degenerativa da
política acreana, cuja semente tem
origem na nefasta fruta dos Vianas, instalados no poder há quase 14 anos.
Parido, através de uma das maiores deformidades da estrutura
eleitoral do país, como suplente, esse membro FPA, revela-se um instrumento da
vaidade dos seus criadores.
Ao apresentar a proposta de novo plebiscito sobre o
estabelecimento do fuso horário oficial do Estado, chega a zombar do povo
sofrido do Acre. Com essa tarefa designada pelo seu chefe Tião Viana, ele
sepulta qualquer esperança de que dali, digo, do seu mandato, saísse algo de
bom para essa terra esquecida.
Será que ele não percebe o ridículo da proposta que lhe
mandaram apresentar e o quanto isso custaria para os cofres públicos, caso
vingasse?
Como não teve um só voto do povo e negociou essa suplência,
sabe-se lá por qual “moeda”, esse senhor esta pouco se lixando para a opinião
do eleitor.
É pra isso que servem os suplentes: para atender interesses
outros, inconfessáveis.
Com essa proposta e essa postura ele me lembra um personagem
do já saudoso Chico Anysio, que dizia: eu quero que o povo se exploda!
Ah, me lembrei... o Justo Veríssimo.
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